sábado, 12 de dezembro de 2009



caso o céu fosse o limite, não saberia aonde ir numa noite dessas, como hoje.
sei e vou apenas aonde quero pisar
ser brilhante é entender que viver na guerra é sentença de quem está vivo;
as vezes sou empoeirada e gasta leoa de tapete...as vezes não.
escrever claro é escrever olhando a lua ...e as felizes estrelas, com todo o seu compromisso no universo.
eu só queria era isso...afastar-me para entender.
e agora entendi.
essa era a novidade que não contei, e espero quase subindo pelas paredes , contar um dia.
eu só queria te dizer...saudoso leitor que na hora do meu descanço eu carrego pedra.